Os profissionais de mídia trabalham arduamente na construção de um planejamento perfeito e sem erros, quando pensam na divulgação das marcas que atendem.
Mas o que seria a mídia perfeita, ou ao menos, bem-feita? Uma mídia bem planejada ou bem-feita tem que tentar reunir uma série de premissas. Quer ver?
Primeiramente se faz necessário imaginar que essa mídia tenha que ser adequada ao público-alvo, estando próxima de onde ele mora, próxima de onde ele vai, e claro, próxima de onde ele frequenta. Ela tem que levar a mensagem certa, na hora certa, pra pessoa certa.
Depois, podemos pensar que essa mídia também tem que ser atrelada aos objetivos de campanha, para que depois, lá no final, a gente possa enxergar e atribuir os resultados a essas nossas escolhas de espaços publicitários OOH.
Também devemos imaginar que essa mídia tem que ser diferente de toda a concorrência. Se for igual, vira paisagem e todo mundo até olha, mas não guarda e nem associa mensagem alguma àquela marca. A pessoa lembra da campanha, mas não sabe qual marca é que assinava a campanha. Tenso, mas tem de monte!
Mas talvez tão importante ou até mais relevante que tudo isso acima está a tal da rentabilidade. Mídia que não é rentável pode cravar que não é boa mídia. Espaço publicitário se paga por impacto, impressão, pessoas. Aí é que entra o BACK SEAT.
Um estudo encomendando pela Carrega+ em 2020 com uma empresa especializada em mídia observou que o formato comercial da empresa, o BACK SEAT é uma das mais rentáveis mídias do mercado OOH. Por conta de um número de faces grandioso por ônibus, somado à diferenciação da mídia e ao tempo de permanência médio frente a esse formato, o custo por mil, principal análise de rentabilidade de mídia, se mostrou um dos mais baixos do mercado.
Quer ver esse estudo sobre a rentabilidade do BACK SEAT no detalhe e a partir dele rechear o seu planejamento de mídia com bons argumentos? Liga pra gente, vai. Dessa forma, você vai ter a certeza de que está recomendando uma mídia extremamente bem-feita ao seu cliente.